Porque finalmente as coisas são como são,
Eu deito os olhos nas nuvens e não vejo mais gigantes,
Ursos, rostos de aparência extravagante, ou sonhos bons,
Ou pesadelos.
Eu vejo os aviões singrando um céu claro
E depois baixo os olhos e vejo a coruja na cerca,
E depois adentro os olhos e os recolho,
Porque ando maravilhado,
Porque finalmente as coisas são como são.
Julho 2010
Que maravilhoso isso. que benção que é poder ver as coisas como são. Que bom conviver com vocIe ainda que virtualmente.
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