Estou aprendendo a dar continente
pra esta tua caótica e serelepe radiância.
Estou aprendendo a toda noite abraçar o som de tua voz.
Estou aprendendo a ver você chegar devagar,
você que chega sempre tão súbita,
loiro tsunami de pernas mais altas do que as ondas.
2.2.2012
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