Thursday, January 31, 2008

Pra dizer adeus

Este infecundo perseguir de nuvens,
poema que começa de seu fim.
Adriça de bandeiras, tramelas de portas que nunca se abriram
Ilusões arrebatadas dos cafundós da alma redescoberta
Morro que subiria hoje a pé nem que empoeirado achasse acima o nada,
Apenas para desencontrar o que nunca me foi dado como certo.

Zé Eduardo
30 de Janeiro de 2007

No comments:

Post a Comment