É que me fiz prender por um entusiasmo de corpo e alma dos movimentos da vida e os vivo com uma intensidade pasmosa. Um dionisismo sem êxtase, uma confiança sensual, uma fé sistematizada em tudo e uma certeza permanente e perdoadora na imbecilidade do homem . E isso vibra em toda a minha obra. Sentimento trágico da vida? Sim: sentimento trágico da vida.
(Mário de Andrade, em carta a Alceu Amoroso Lima)
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